(ideia): O imaginário e o processo de criação na perspectiva dos próprios criadores, enquanto rampa de lançamento para a revelação dos múltiplos itinerários, conscientes e inconscientes, que conduzem a esta ou aquela obra, não como ponto de chegada e desfecho, mas como motivo de novas trajectórias e inquietudes. Propõe-se, com estas conversas à flor da pele, o contacto possível com o que de mais íntimo e quantas vezes insondável preside ao acto criador, através de exemplos concretos que podem vir da banda desenhada, do desenho, da pintura, da literatura, do cinema, etc, etc.